mardi 20 mars 2007

Preto e Amarelo




O Estagio de Capoeira angola, com Dirceu do Grupo Ypiranga de Pastinha, me deixou com a cabeça doendo de me meter a bamba no chão de tabua corrida. Como eles conseguem, eu não sei. Mas fico contentissima de ter um tatami na mão pra brincar de ficar de cabaça pra baixo. Fora isso, aquele papo de angoleiro purista, pro qual eu tenho pouco saco. Nada contra os puristas. O que eu não agueeeento é essa parada maniqueista: se for igual a mim é meu amigo, se for diferent, inimigo.
Assim meio esquerdista.
As angolices me tentam mas eu gosto mesmo é de um centro, rabo de arraia AND armada.

1 commentaire:

Unknown a dit…

Notei isso com o Beto, manager/professor do quilombo cultural center. Angoleiros se acham especiais. Nao que nao sejam, mas tb acho os outros estilos muito (mais?) maneiros.

Beijos do brou.